-->
ads here

MORTE DO CACHORRO DE DILMA VIRA CASO DE POLÍCIA

advertise here

A denúncia feita há um ano pelo deputado Ricardo  Izar (PP-SP) ao então procurador-geral da República Rodrigo Janot seguiu adiante. Parlamentar depôs ontem à Polícia Civil do Distrito Federal.

























A ex-presidente Dilma Roussef ganho de José Dirceu, o ex-ministro da casa civil de Lula, um cachorro chamado Nego. O animal viveu com Dilma dos três anos de idade até os 15, tendo que ser tristemente sacrificado.
No entanto, o presidente da frente de proteção dos animais na Câmara, o deputado Ricardo Isar (PSP), recebeu várias denúncias na época do impeachmant de Dilma sobre relatos de maus-tratos contra o animal.

Estando muito pressionado pelo processo de impeachmant, Dilma não estaria tendo tempo para cuidar do animal, de tal forma que um dos guardas do Palácio do Planalto foi o responsável por cuidar do animal em seus últimos dias de vida.

Dilma divulgou uma nota na época dizendo que, por orientação de um veterinário, teve de sacrificar o cão, que morreu com aplicação de injeções. Ele teria sido diagnosticado com uma "mielopatia degenerativa canina", uma doença crônica. A petista disse ainda na nota que tomou tal atitude de forma "relutante", poucos dias antes de deixar Brasília. 


Mesmo não dando nenhuma fé se o caso iria adiante, Izar encaminhou pedido a Janot para que investigasse a morte de Nego. Mas para sua surpresa o caso foi adiante.

O deputado depôs nesta terça-feira (7) na Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e a Ordem Urbanística, ligada à Polícia Civil.  E contou que tomou tal atitude dada as notícias e as centenas de mensagens de apelo e indignação que recebeu nas suas redes sociais. 

Fonte:
Gazeta do Povo
Política Na Rede

Advertisement
BERIKAN KOMENTAR ()